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Rua Getúlio Vargas Filho, 221 - Cidade VargasApartamento com 2 dormitórios,6 apartamentos por andar, prédio com elevador. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Apartamento com 2 dormitórios,6 apartamentos por andar, prédio com elevador. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. 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Rua Batuíra, 31 - Vila MoraesGalpão / Barracão à venda, Vila Moraes, Excelente localização, 1 galpao com mezanino, 2 banheiros, a sala Agende sua visita. ....................................................................................................................................................................... A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. Área privativa: Escritório A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. Área privativa: Escritório A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. 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No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. 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Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. Área privativa: Escritório A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. Área privativa: Escritório A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. 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No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. 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No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. Área privativa: Escritório A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. 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Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. Área privativa: Escritório A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. 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Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. Área privativa: Escritório A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes.[1] Galpão em Vila Moraes com 610m² para Locação, com amplo espaço total infraestrutura.500 m br/ pé direito 5.5 altura 2 escritórios, vestiário, banheiro ,entrada para caminhão e carreta,, voltagem de 380 w. Área privativa: Escritório A Vila Moraes é um bairro localizado no distrito do Cursino, na região sudeste da cidade de São Paulo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, próximo ao bairro Jardim da Saúde. Até a década de 1940 era formado basicamente por chácaras de campo de famílias abastadas. A capela de Santa Ângela ficava no ponto mais alto do bairro, no largo do mesmo nome. No final dos anos 50 foi demolida para dar lugar à atual igreja de Santa Ângela e São Serapião, cuja torre se avista a grandes distâncias. Do lado oposto do largo, de frente para a capela, ficava um grande casarão, que pertencia ao fundador deste bairro, cujo nome era Silverio Antonio de Moraes, que nomeou a maioria de suas ruas com o nome de sua família. Este casarão era supostamente destinado a recreação quando as chácaras eram usadas para férias, feriados e fins de semana. Em 1953/54 foi instalada ali perto uma escola. Este casarão foi demolido e deu lugar à condomínios de prédios. C
Avenida Fagundes Filho, 77 - Vila Monte AlegreSala 30M com 2 WC. Piso de Granito. Vaga de Garagem. Excelente localização ao lado do Metrô São Judas / SP. Portaria 24Hs.São Paulo - SPSala 30M com 2 WC. Piso de Granito. Vaga de Garagem. Excelente localização ao lado do Metrô São Judas / SP. Portaria 24Hs.
Avenida Pedro Severino Júnior, 366 - Vila Guarani (Z Sul)Sala comercial com 29m², 1 banheiro, 1 vaga, 3 elevadores.São Paulo - SPSala comercial com 29m², 1 banheiro, 1 vaga, 3 elevadores.
Avenida dos Ourives, 600 - Jardim São SavérioApartamento com 2 dormitórios,banheiro,sala, cozinha/área de serviço e vaga. Sacomã conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Rumo Inicial, CEU EMEI Antonio Francisco Lisboa, CEU EMEF Presidente Campos Sallles, Colégio Rodrigues Dias, Colégio Ideal SP, Escola Joaquim Nabuco e Escola Municipal de Educação Fundamental Joaquim Nabuco; além de shoppings, tais como Parkshopping São Caetano. O bairro também conta com parques ou áreas verdes, como Praça Dirceu de Castro Fontoura; e hospitais, como Hospital Veterinário UNIP. Jardim São Savério é um bairro da região sudeste de São Paulo, pertencente ao distrito de Cursino. É totalmente cortado pela Avenida dos Ourives, que dá acesso à Avenida do Cursino e à cidade de São Bernardo do Campo (através do entroncamento das ruas Luis Feriani, Giovani da Conegliano e da Avenida Helvétia), e fica próximo ao Zôo Safari e ao Parque Estadual Fontes do Ipiranga. Apartamento com 2 dormitórios,banheiro,sala, cozinha/área de serviço e vaga. Sacomã conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Rumo Inicial, CEU EMEI Antonio Francisco Lisboa, CEU EMEF Presidente Campos Sallles, Colégio Rodrigues Dias, Colégio Ideal SP, Escola Joaquim Nabuco e Escola Municipal de Educação Fundamental Joaquim Nabuco; além de shoppings, tais como Parkshopping São Caetano. O bairro também conta com parques ou áreas verdes, como Praça Dirceu de Castro Fontoura; e hospitais, como Hospital Veterinário UNIP. Jardim São Savério é um bairro da região sudeste de São Paulo, pertencente ao distrito de Cursino. 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Avenida Padre Arlindo Vieira, 2992 - Jardim Vergueiro (Sacomã)Este apartamento padrão localizado no Jardim Vergueiro, em Sacomã, São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar. Com 62 metros quadrados de área útil, o imóvel possui 2 quartos e 1 sala, oferecendo amplo espaço para o seu dia a dia. O valor de venda é de R$ 275.000, um verdadeiro investimento para quem procura um bom custo-benefício na região. A localização privilegiada permite fácil acesso a diversos serviços e comodidades essenciais, tornando-o uma opção atraente para quem deseja morar em uma região tranquila e bem estruturada da capital paulista. Agende uma visita e conheça pessoalmente este imóvel que pode ser o seu novo lar. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente serSão Paulo - SPEste apartamento padrão localizado no Jardim Vergueiro, em Sacomã, São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar. Com 62 metros quadrados de área útil, o imóvel possui 2 quartos e 1 sala, oferecendo amplo espaço para o seu dia a dia. 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A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente ser
Rua Luiz da Costa Ramos, 74 - CursinoApartamento à venda, Cursino, 2 dormitorios, sala dois ambientes, 1 vaga de garagem coberta...São Paulo, SP excelente localização, agende sua visita. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na Estação Santos-Imigrantes.[1] O distrito possui esse nome em homenagem a André Cursino, um fazendeiro que possuía uma grande propriedade na região, construída entre o final do século XIX e o começo do século XX. A avenida principal do distrito também esse recebe esse nome pelo mesmo motivo.[2] Bairros O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. 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A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém umSão Paulo - SPApartamento à venda, Cursino, 2 dormitorios, sala dois ambientes, 1 vaga de garagem coberta...São Paulo, SP excelente localização, agende sua visita. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na Estação Santos-Imigrantes.[1] O distrito possui esse nome em homenagem a André Cursino, um fazendeiro que possuía uma grande propriedade na região, construída entre o final do século XIX e o começo do século XX. A avenida principal do distrito também esse recebe esse nome pelo mesmo motivo.[2] Bairros O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. 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A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. 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Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um
Rua Dom Vilares, 147 - Vila das MercêsAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na ciSão Paulo - SPAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. 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No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na ci
Rua Conception Arenal, 13 - Vila MiraNão aceito permutas ou quaisquer outro tipo de negócio que não seja venda. O imóvel é novo, nunca habitado, com piso de madeira instalado. A planta é a de 39 m2. O apartamento é de 2 dormitórios com um banheiro. Não há vagas de garagem Diferencial é o acesso fácil ao metrô (cerca de 800 metros) e comércio farto na região. Condomínio R$ 300,00. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmosSão Paulo - SPNão aceito permutas ou quaisquer outro tipo de negócio que não seja venda. O imóvel é novo, nunca habitado, com piso de madeira instalado. A planta é a de 39 m2. O apartamento é de 2 dormitórios com um banheiro. Não há vagas de garagem Diferencial é o acesso fácil ao metrô (cerca de 800 metros) e comércio farto na região. Condomínio R$ 300,00. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos
Rua Lomas Valentinas, 365 - SaúdeApartamento à venda, Saúde, 1 dormitorio, sala com sacada, 1 banheiro, excelente localização, agende sua visita São Paulo, SP Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da SaúdSão Paulo - SPApartamento à venda, Saúde, 1 dormitorio, sala com sacada, 1 banheiro, excelente localização, agende sua visita São Paulo, SP Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo.[3] Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Rubem Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Segundo uma matéria da Folha de S.Paulo de 2018, o preço médio do metro quadrado na região da Saúde estava em torno de R$ 9.670.[4] Demografia Evolução demográfica do distrito da Saúde[5][6] Limites administrativos Av. Rubem Berta Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e a Avenida dos Bandeirantes constituem o limite administrativo ao sul. A Avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúd