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Praça da Sé, 21 - SéSala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3] Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conSão Paulo - SPSala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3] Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista. Histórico Praça da Sé em foto de 1880 de Marc Ferrez. A velha catedral de São Paulo está à direita. Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX. Década de 1970 Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas. A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça. O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA (especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que veem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local. Reforma Placa atual. A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada[1] por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.[2] A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água. Monumentos A praça abriga diversos monumentos e esculturas, entre eles o célebre Marco Zero no centro da praça e que indica o "coração" da cidade de São Paulo. À frente do Marco Zero, encontra-se o monumento a José de Anchieta, fundador de São Paulo e "Apóstolo do Brasil", inaugurado em 1954 por ocasião do quarto centenário da cidade. Com a reforma de 2006, a praça recebeu diversas novas intervenções artísticas, de maioria abstrata; entre elas as esculturas "Condor" e "Diálogo", entre outras. As esculturas foram espalhadas pela praça, e interagem com o espaço reformado. Apenas em 2009 foi instalada na praça um monumento em homenagem a São Paulo, apóstolo de Jesus e santo que dá nome da cidade.[3]Sala Comercial 24 mts - Centro -São Paulo Esquina com a 15 de novembro A Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município. A partir dele, contam-se as distâncias de todas as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade. Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais con
Rua Santa Luzia, 48 - LiberdadeSala comercial à venda, 1 sala, 1 vaga de garagem, banheiro, otimo local.... Liberdade, São Paulo, SP Edifício comercial de excelente padrão, funcionamento 24hs, portaria projetada com total segurança, dotada de sistema de identificação facial e catracas eletrônicas,11 andares com uma única torre, sendo 8 unidades por andar divididas em 2 blocos, com 1 elevador / bloco, com as portas dos pavimentos em aço inox valorizando os halls, estacionamento com manobrista e valete para visitantes. Imóvel em excelente estado de conservação, a sala está situada no 10º andar do edifício, oferecendo vista do bairro e da cidade. O ambiente é bastante iluminado e arejado, com amplas janelas que permitem a entrada de luz natural. O acabamento com piso em carpete, teto em gesso com sprinklers, 1 banheiro e 1vaga na garagem, Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. 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Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. 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Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. 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Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. 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Liberdade, São Paulo, SP Edifício comercial de excelente padrão, funcionamento 24hs, portaria projetada com total segurança, dotada de sistema de identificação facial e catracas eletrônicas,11 andares com uma única torre, sendo 8 unidades por andar divididas em 2 blocos, com 1 elevador / bloco, com as portas dos pavimentos em aço inox valorizando os halls, estacionamento com manobrista e valete para visitantes. Imóvel em excelente estado de conservação, a sala está situada no 10º andar do edifício, oferecendo vista do bairro e da cidade. O ambiente é bastante iluminado e arejado, com amplas janelas que permitem a entrada de luz natural. O acabamento com piso em carpete, teto em gesso com sprinklers, 1 banheiro e 1vaga na garagem, Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. 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Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. 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Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. 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Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. 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Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. 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Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. 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Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão.
Rua Pamplona, 1465 - Jardim PaulistaBairro JARDINS – conjunto comercial 35m² - 01 vaga – 400 m da Av. Paulista Endereço: Rua Pamplona, 1.465 – Conj. 92 – Ed. Pamplona Office Center Descrição do imóvel: conjunto comercial com 35m², 1 vaga, banheiro, mini Copa, ar Condicionado, piso em porcelanato Valor de venda R$ 370.000,00 Valor de locação R$ 1.600,00 Condomínio R$ 1.031,00+ fundo de reserva R$ 100,00 IPTU R$ 435,86/mensal Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas, Paulista, Nove de Julho, Brig. Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas, Paulista, Nove de Julho, Brig. Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.São Paulo - SPBairro JARDINS – conjunto comercial 35m² - 01 vaga – 400 m da Av. Paulista Endereço: Rua Pamplona, 1.465 – Conj. 92 – Ed. Pamplona Office Center Descrição do imóvel: conjunto comercial com 35m², 1 vaga, banheiro, mini Copa, ar Condicionado, piso em porcelanato Valor de venda R$ 370.000,00 Valor de locação R$ 1.600,00 Condomínio R$ 1.031,00+ fundo de reserva R$ 100,00 IPTU R$ 435,86/mensal Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas, Paulista, Nove de Julho, Brig. Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas, Paulista, Nove de Julho, Brig. Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.
Avenida da Liberdade, 47 - LiberdadeCONJUNTO COMERCIAL, PARA VENDA NO BAIRRO DA LIBERDADE, SENDO 3 SALAS, AR CONDICIONADO, 3 BANHEIROS, SALAS COM DIVISORIAS, SP Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/São Paulo - SPCONJUNTO COMERCIAL, PARA VENDA NO BAIRRO DA LIBERDADE, SENDO 3 SALAS, AR CONDICIONADO, 3 BANHEIROS, SALAS COM DIVISORIAS, SP Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/ Em 20 de dezembro de 1905 era fundado, oficialmente, o bairro da Liberdade. Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. 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A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. 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Contudo, a região conhecida pela forte influência da cultura oriental, sobretudo japonesa, tem sua história iniciada bem antes desta data. Segundo informações do Arquivo Histórico Municipal, do Departamento da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, o bairro da Liberdade constituiu-se onde eram as antigas terras do Cacique Caiubi, que abrigavam além da Liberdade vários outros bairros de São Paulo. Com o passar dos anos, os indígenas foram cada vez mais empurrados para as bordas da cidade e, em meados do século 16, a Câmara Municipal começou um processo de sucessivas concessões de terras na região até formar o que ficou conhecido como Distrito Sul da Sé. No século 19. A região da Liberdade era conhecida como Bairro da Pólvora. O nome fazia alusão à Casa da Pólvora, fundada em 1754, no largo da Pólvora. Ao contrário de hoje, naquela época, a região era considerada periférica e ligava o centro da cidade de São Paulo a Santo Amaro, que até então era outro município. Além da Casa da Pólvora, o bairro tinha dois outros pontos famosos: o Pelourinho e o Largo da Forca. O primeiro continha postes onde os escravizados eram castigados; enquanto o segundo era assim nomeado por abrigar uma forca utilizada para a execução de quem era condenado à pena de morte. A origem do nome Liberdade, aliás, tem uma de suas versões ligadas ao Largo da Forca. Segundo consta, ele passou a ser chamado assim, após um soldado negro, de nome Chaguinhas, ter liderado um levante de soldados, que reivindicava aumento de salário. Chaguinhas teria sido capturado e condenado à forca, porém a corda usada em sua execução arrebentou três vezes e as pessoas que acompanhavam o enforcamento passaram a gritar: “Liberdade”, vindo daí o nome do bairro. A segunda versão liga o nome Liberdade às reivindicações de abolição da escravidão. 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Rua Maria Paula - lado ímpar, 123 - Bela VistaO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da SéSão Paulo - SPO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da Sé
Rua 24 de Maio, 77 - RepúblicaR E P Ú B L I C A - Excelente conjunto comercial localizado na Rua 24 de Maio, ótimo local para montar seu escritório ou empresa no Centro de São Paulo, próximo à Praça Ramos de Azevedo e da Av. Ipiranga. Com 120,00 m² de Área Útil, o conjunto conta com 05 Salas (todas com divisórias) bem estruturadas, iluminadas e arejadas, com janelas amplas e vista panorâmica, possui 2 lavabos internos e 1 Copa, em andar alto. Não possui Vaga de Garagem. Prédio 24 horas, possui 4 elevadores, o condomínio possui acesso dentro da galeria e o controle de entrada feito por funcionários e catracas - Serviços de Portaria e atendimento ao público de Segunda à Sexta das 07:00 às 19:00 horas e aos Sábados das 07:00 às 14:00 horas. Imóvel com ótima localização, próximo às Estações República e Anhangabaú do Metrô, SESC, Teatro Municipal. Região com muitas opções de Lojas, Restaurantes, Bares, Galerias, Bancos e Cartórios. 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Rua Maria Paula, 122, 122 - Bela VistaConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. 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Rua Apeninos, 400 - AclimaçãoA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Apeninos, 429 - AclimaçãoConjunto Comercial Duplex para venda na aclimação, ótima localização, próximo do metro vergueiro, dispõem de ar-condicionado, piso em porcelanato estacionamento e portaria 24 horas. com linda vista pois o andar é alto. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPConjunto Comercial Duplex para venda na aclimação, ótima localização, próximo do metro vergueiro, dispõem de ar-condicionado, piso em porcelanato estacionamento e portaria 24 horas. com linda vista pois o andar é alto. Agende sua visita com o corretor.
Rua Apeninos, 400 - AclimaçãoA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar ou comprar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar ou comprar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. 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O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar ou comprar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar ou comprar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.
Rua Manuel da Nóbrega, 111 - ParaísoSe você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região.São Paulo - SPSe você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. 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Rua Estela, 515 - Vila MarianaConjunto comercial no bairro da Vila Mariana com 107 m² divididos em 5 salas todas em ótimo estado de conservação, 1 banheiro, copa e cozinha. Pintura nova, elétrica e hidráulica tudo em perfeito estado. CONDOMÍNIO com CONJUNTO de PRÉDIOS de ESCRITÓRIOS, com Horário de Funcionamento INTEGRAL Possui Restaurante, Lanchonete Requintada e Papelaria nas dependências com Jardins Amplos PORTARIA com SEGURANÇA e CATRACAS de ACESSO e IDENTIFICAÇÃO VAGAS para locação de mensalistas e avulso n prédioSão Paulo - SPConjunto comercial no bairro da Vila Mariana com 107 m² divididos em 5 salas todas em ótimo estado de conservação, 1 banheiro, copa e cozinha. Pintura nova, elétrica e hidráulica tudo em perfeito estado. CONDOMÍNIO com CONJUNTO de PRÉDIOS de ESCRITÓRIOS, com Horário de Funcionamento INTEGRAL Possui Restaurante, Lanchonete Requintada e Papelaria nas dependências com Jardins Amplos PORTARIA com SEGURANÇA e CATRACAS de ACESSO e IDENTIFICAÇÃO VAGAS para locação de mensalistas e avulso n prédio
Avenida Lins de Vasconcelos, 1609 - Vila MarianaSala para locação na vila mariana, ótima localização em via principal, com toda infraestrutura do bairro. com fácil acesso ao metro vila mariana, com portaria e recepção no prédio. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPSala para locação na vila mariana, ótima localização em via principal, com toda infraestrutura do bairro. com fácil acesso ao metro vila mariana, com portaria e recepção no prédio. Agende sua visita com o corretor.
Rua Capitão Antônio Rosa, 376 - Jardim PaulistanoO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.São Paulo - SPO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.