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Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Avenida Francisco Matarazzo, 1752 - Água BrancaConjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. 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Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. 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No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. 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No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. 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No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. 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Rua Capitão Antônio Rosa, 376 - Jardim PaulistanoO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.São Paulo - SPO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1656 - Jardim PaulistanoO Edifício Novo São Paulo está localizado em frente à ciclovia da Av. Brigadeiro Faria Lima e ao ponto por onde passam uma série de linhas de ônibus municipais e intermunicipais; à 100m da Av. Rebouças; à 550m da Estação Faria Lima da Linha 4 (Amarela) da CPTM; e à 1km da Av. Cidade Jardim. FACILITIES: Localizado na região nobre da Av. Brigadeiro Faria Lima, à 500m do Shopping Iguatemi e à 500m do Shopping Eldorado, e ao lado de uma série de restaurantes e serviços da região. IMÓVEL: O imóvel consiste em dois conjuntos, que somados possuem área útil interna de 448m², além de aproximadamente 150m² de varanda (área comum, ainda sem permissão de uso), e as vagas de garagem, com as seguintes características: · Laje subdivisível em até 4 conjuntos (finais A, B, C e D); · Piso feito recentemente em cimento queimado, com canaletas de piso, porém permite instalação de piso elevado e/ou carpete; · Forro termoacústico de gesso com luminárias e sistema de som instalados; · Instalação elétrica, hidráulica e de ar-condicionado (sistema de janela) em funcionamento; · Banheiros masculinos e femininos com três cubas, três toaletes, e um chuveiro cada; · Copa estilo cafeteria com refeitório, segregada da área de escritórios; · Sala para CPD; · Terraços com ampla vista; · Andar baixo, o que permite a circulação pelas escadas; · Móveis podem ser negociados com o último ocupante; · Garagem: 3 vagas no sobressolo. EDIFÍCIO: · Edifício antigo, mas já em reforma; · Portaria e sistema de segurança 24 horas (telefone, interfone e portões de entrada e sistema de CFTV); · 3 elevadores sociais; · 1 elevador de serviços; · Sistema de combate a incêndio com hidrantes e alarme endereçável; · A 550m do metro Faria Lima. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.São Paulo - SPO Edifício Novo São Paulo está localizado em frente à ciclovia da Av. Brigadeiro Faria Lima e ao ponto por onde passam uma série de linhas de ônibus municipais e intermunicipais; à 100m da Av. Rebouças; à 550m da Estação Faria Lima da Linha 4 (Amarela) da CPTM; e à 1km da Av. Cidade Jardim. FACILITIES: Localizado na região nobre da Av. Brigadeiro Faria Lima, à 500m do Shopping Iguatemi e à 500m do Shopping Eldorado, e ao lado de uma série de restaurantes e serviços da região. IMÓVEL: O imóvel consiste em dois conjuntos, que somados possuem área útil interna de 448m², além de aproximadamente 150m² de varanda (área comum, ainda sem permissão de uso), e as vagas de garagem, com as seguintes características: · Laje subdivisível em até 4 conjuntos (finais A, B, C e D); · Piso feito recentemente em cimento queimado, com canaletas de piso, porém permite instalação de piso elevado e/ou carpete; · Forro termoacústico de gesso com luminárias e sistema de som instalados; · Instalação elétrica, hidráulica e de ar-condicionado (sistema de janela) em funcionamento; · Banheiros masculinos e femininos com três cubas, três toaletes, e um chuveiro cada; · Copa estilo cafeteria com refeitório, segregada da área de escritórios; · Sala para CPD; · Terraços com ampla vista; · Andar baixo, o que permite a circulação pelas escadas; · Móveis podem ser negociados com o último ocupante; · Garagem: 3 vagas no sobressolo. EDIFÍCIO: · Edifício antigo, mas já em reforma; · Portaria e sistema de segurança 24 horas (telefone, interfone e portões de entrada e sistema de CFTV); · 3 elevadores sociais; · 1 elevador de serviços; · Sistema de combate a incêndio com hidrantes e alarme endereçável; · A 550m do metro Faria Lima. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2631 - Jardim PaulistanoA sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8]São Paulo - SPA sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8]
Rua José Maria Lisboa, 41 - Jardim PaulistaConjunto comercial a venda no Jardim Paulista com 100 m² - 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga de garagem. No térreo são 2 salas de reunião, com cozinha e banheiro. Tem ar condicionado e ficam as persianas. O lugar esta locado para um escritório de advocacia e a inquilina gostaria de ficar no imóvel. - Localizado a 1,0 km do metrô Brigadeiro, fica 13min andando. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.São Paulo - SPConjunto comercial a venda no Jardim Paulista com 100 m² - 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga de garagem. No térreo são 2 salas de reunião, com cozinha e banheiro. Tem ar condicionado e ficam as persianas. O lugar esta locado para um escritório de advocacia e a inquilina gostaria de ficar no imóvel. - Localizado a 1,0 km do metrô Brigadeiro, fica 13min andando. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.
Alameda Santos, 1747 - Cerqueira CésarCONJUNTO COMERCIAL EM VÃO LIVRE, 189M2 4 VAGAS E 3 BANHEIROS História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade.São Paulo - SPCONJUNTO COMERCIAL EM VÃO LIVRE, 189M2 4 VAGAS E 3 BANHEIROS História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade.
Rua Maria Paula, 122 - Bela VistaConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.
Rua Maria Paula - lado ímpar, 123 - Bela VistaO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da SéSão Paulo - SPO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da Sé