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Travessa Rio Acuriá, 2118 - União de Vila NovaPREDIO EM CONSTRUCAO COM RECUO, NAO TEM VAGA PARA AUTO, LAZER COMPLETO, LAVANDERIA COLETIVA, OTIMO LOCAL União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019São Paulo - SPPREDIO EM CONSTRUCAO COM RECUO, NAO TEM VAGA PARA AUTO, LAZER COMPLETO, LAVANDERIA COLETIVA, OTIMO LOCAL União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). 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O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPCom quantos quartos,banheiros,garagem, Apartamento no Ed. Monte Carlo - 1 quarto - mobiliado - OPORTUNIDADE. Quando você pensa no sonho de morar bem, tenho certeza que inclui localização privilegiada, ou seja, perto de tudo que você precisa, comercio, escolas, faculdades, shopping, transporte público, serviços, hospitais e lazer. O apartamento possui 45 metros, cozinha com armários planejados, fogão, geladeira, microondas, sala com 2 sofás (2 e 3 lugares) e mesa de jantar com 4 cadeiras, quarto com armários, cômoda c/ cadeira, cama e varanda, banheiro com armário e blindex. Tudo que você precisa está nesse apartamento. Valor: R$ 685.000,00 Aceita financiamento e fgts. Possui direito a uma vaga coberta. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
Rua Pinheiro Guimarães, 542 - Parque da Vila PrudenteTerreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.São Paulo - SPTerreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.
Rua Rio do Peixe, 89 - Vila Lúcia - Vila ZelinaTerreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana. Terreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana.São Paulo - SPTerreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana. Terreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana.
Rua Apeu, 263 - CursinoSobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. 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Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. 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Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.São Paulo - SPSobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. 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Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. 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Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.
Rua Sampaio Viana, 253 - ParaísoBairro PARAÍSO – conjunto comercial 61m² (são 2 salas) - 02 vagas – 700 m do Metro Paraíso Endereço: Rua Sampaio Viana, 253 – Conjuntos 54 e 55 – Ed. The Prize Hall Office Center Valor de venda R$ 890.000,00 (as duas salas juntas) Valor de locação R$ 3.800,00 (as duas salas juntas) Condomínio R$ 1.730,00 (Sala 54 R$ 853,24 e Sala 55 R$ 876,34) IPTU R$ 892,52 (R$ 446,16 por sala)/mensal Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986 A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300.Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPBairro PARAÍSO – conjunto comercial 61m² (são 2 salas) - 02 vagas – 700 m do Metro Paraíso Endereço: Rua Sampaio Viana, 253 – Conjuntos 54 e 55 – Ed. The Prize Hall Office Center Valor de venda R$ 890.000,00 (as duas salas juntas) Valor de locação R$ 3.800,00 (as duas salas juntas) Condomínio R$ 1.730,00 (Sala 54 R$ 853,24 e Sala 55 R$ 876,34) IPTU R$ 892,52 (R$ 446,16 por sala)/mensal Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986 A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300.Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
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Rua João Passalaqua, 140 - Bela Vista1 dorm. 1 banheiro. 1 vaga garagem marcada coberta. Iptu isento. Condomínio 446,00. Apto 58, 5° andar Salão de festas. Solarium. Portaria 24 hrs Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SP1 dorm. 1 banheiro. 1 vaga garagem marcada coberta. Iptu isento. Condomínio 446,00. Apto 58, 5° andar Salão de festas. Solarium. Portaria 24 hrs Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.