Loja à venda, Liberdade, São Paulo, SP

Avenida da Liberdade, 47 - Liberdade - São Paulo/SP
2 banheiros
116 m² útil
1 vaga

Descrição

Este espaçoso salão comercial localizado em São Paulo, no bairro da Liberdade, é uma excelente oportunidade para investimento. Com uma área total de 120 metros quadrados e uma área útil de 116 metros quadrados, este imóvel oferece um amplo espaço para diversos tipos de negócios. Possui uma sala disponível e encontra-se desocupado, pronto para ser adaptado de acordo com as necessidades do novo proprietário.Com um valor de venda de R$ 470.000, esta loja comercial apresenta-se como um ótimo investimento para quem busca expandir seus negócios ou iniciar um novo empreendimento. Sua localização privilegiada na movimentada região da Liberdade, em São Paulo, proporciona grande visibilidade e acesso facilitado. O imóvel está pronto para receber sua empresa e se destacar em meio a um dos bairros mais tradicionais da cidade. Não perca a oportunidade de adquirir este salão comercial versátil e promissor. Com uma área generosa e uma distribuição inteligente dos espaços, este imóvel oferece inúmeras possibilidades para o seu negócio prosperar. Agende uma visita e venha conhecer de perto todas as vantagens e potenciais que este espaço tem a oferecer para o seu empreendimento. Liberda era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3, Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3, Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2. Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nad Loja para Venda em região valorizada do bairro Liberdade, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Loja em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. A Vieira Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Liberdade e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Vieira Imóveis você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Vieira Imóveis é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Vieira Imóveis você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Liberdade. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.

Ver mais

Comodidades do imóvel

  • Taco madeira
  • Aceita Pet
  • Central de Ar Condicionado
  • Aquecimento Elétrico
  • Divisória
  • Vestiário Empregados
  • Cerâmica
  • Sala de Reunião
  • Escritório

Comodidades do condomínio

  • Portaria 24h

O que fazer em Liberdade

Saiba como é morar em Liberdade
Ver imóveis para comprar em Liberdade
Veja outros imóveis em Liberdade e região

VendaR$ 470.000

CondomínioR$ 1.700

IPTU mensalR$ 178

2 pessoas estão olhando este imóvel
Salvar
Compartilhar