Ótimo apartamento para locação no Cambuci, 1 DORM "NOVO" 40m2 com LAZER para LOCAÇÃO. - Cambuci, São Paulo, SP

Rua do Lavapés, 415 - Cambuci - São Paulo/SP
1 quarto
1 banheiro
40 m² útil
Sem vagas
Quadra Poliesportiva
Churrasqueira
Salão de Festas
Playground
Portaria 24h

Descrição

Apto NOVO - com piso , pia e tanque . Mobília a gosto do cliente. Acomodações : 1 dormitório Sala Cozinha e Banheiro Lazer : Churrasqueira Quadra poliesportiva Salão de Festas Play Ground Áreas para passeio O locatário planeja a seu gosto e o valor é descontado do aluguel(Isso porque o apartamento não tem armários ). Há vagas para alugar no prédio por 200,00 Localizado na região central da cidade de São Paulo, o bairro do Cambuci foi fundado oficialmente em 1906. Contudo, os primeiros registros da região são da época da Proclamação da República. No período, a região era formada basicamente por chácaras, sítios e fazendas e servia de caminho entre Santos e a então São Paulo de Piratininga. Um dos pontos principais do bairro era o Largo do Pote, que, posteriormente, foi batizado de Largo do Cambuci, por onde passava o córrego do Cambuci. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/estado/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-cambuci/1115451. Segundo consta, “Cambuci” é o mesmo que “pote” em Tupi Guarani e viria daí o nome da região. Porém, há quem acredite em outra versão, a de que a região tinha muitas árvores Cambuci, que dava um fruto chamado “cambricique”, com o qual muitos moradores da região fabricavam aguardente, originando assim o nome do bairro. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/estado/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-cambuci/1115451. Uma das primeiras construções da região foi a Capela Nossa Senhora de Lourdes, em 1870, e em torno desta capela gira outra história da região, que, mais tarde, daria origem à Rua dos Lava pés. De acordo com historiadores, muitos dos tropeiros que saiam de Santos para São Paulo faziam o trajeto descalço. Quando chegavam à região do Cambuci, aproveitavam para alimentar os animais, descansar e lavar os pés no córrego, podendo assim, adentrar à igreja sem sujar o templo.  A capela, que havia sido construída no mesmo estilo de uma gruta localizada em Lourdes, hoje é a Igreja Nossa Senhora da Glória. Transformações Após a oficialização do bairro como Cambuci, em 1906, a região começou a ser loteada e teve início o seu processo de industrialização, o que atraiu muitos trabalhadores, especialmente imigrantes italianos e sírio-libaneses. Entre seus habitantes mais famosos, inclusive, está o pintor ítalo-brasileiro Alfredo Volpi, que chegou ao Brasil com 2 anos de idade, em 1898, e viveu toda sua vida no Cambuci, vindo a falecer em 1988, aos 92 anos. Os grafiteiros Otavio e Gustavo Pandolfo, conhecidos como Os Gêmeos também são da região. Nascidos em 1974, eles são da geração que viram as fábricas deixarem o bairro, que passou a ter no comércio sua principal atividade. Parte do chamado centro expandido de São Paulo, o bairro do Cambuci celebra 116 anos. Reconhecido desde 19 de dezembro de 1906, o distrito ainda carrega parte de seu legado industrial e cresce a ritmo mais lento em comparação aos arredores. As chances de se tornar um novo pólo de compras, moradia, cultura e lazer, porém, são altas quando pensamos em projeções de um futuro próximo. Inicialmente, era utilizado como rota de tropeiros rumo ao Caminho do Mar, passando pelo Ipiranga. A parada na rua do Lavapés era uma necessidade para tirar a terra barrenta das botas e para sanar a sede dos animais. Rodeado de chácaras, sítios e fazendas, o bairro em zona rural surgiu pouco tempo depois da Proclamação da República, onde antes era a chamada Chácara da Glória – nas esquinas das ruas Clímaco Barbosa e José Bento, hoje o bairro Jardim da Glória. Curiosamente, os córregos Cambuci e Lavapés rendiam até passeios de canoa, fato comprovado em imagens nostálgicas. O nome do bairro, registrado pela Lei 1040 B, surgiu a partir de duas teorias: a partir da árvore do fruto azedinho Cambricique, que se tornou uma raridade na região e servia para produção de cachaça. O outro mito conta que cambuci é o mesmo que pote, em tupi-guarani, mesmo nome do córrego Cambuci. As águas fluíam até o Largo do Pote, que depois foi rebatizado como Largo do Cambuci. A partir de meados de 1890, a população começou a se misturar com imigrantes, principalmente italianos, que chegavam à Hospedaria dos Imigrantes, na Mooca, transformada em Museu da Imigração, além de ocuparem vilas e pensões. No mesmo período surgiu o Museu do Ipiranga e logo as chácaras começaram a vender suas terras para criar vias de bondes elétricos e fábricas. Cambuci e Museu do Ipiranga em 1919 Com a intensa industrialização da década de 20, o Cambuci se tornou pólo industrial e operário, fazendo com que famílias trabalhadoras de instalassem em suas inúmeras casas geminadas. Assim, foi também palco de mobilizações populares e até vítima da guerra de 1924, que destruiu uma parte de sua estrutura. Hoje, o Cambuci com seus aproximados 30 mil habitantes vem atraindo incorporadoras com lançamentos de prédios em áreas antes ocupadas por galpões e fábricas. Também está previsto a construção de um shopping, que promete trazer mais movimento e investidores para a região. O bairro possui uma parte com bastante opção de entretenimento e lazer, como se vê na extensão das ruas Lins de Vasconcelos e Av. Lacerda Franco, enquanto outras áreas formam vazios urbanos e estão em situação de abandono. Curiosidade: é no Cambuci que fica, até hoje, o conjunto habitacional mais antigo da cidade. Erguido em 1942, o Conjunto Habitacional Várzea do Carmo foi erguido no antigo Caminho do Lavapés, na Rua Professor Demóstenes Batista Figueira Marques. São 22 blocos residenciais de quatro pavimentos. Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Hospital Cruz Azul, em 1935 As histórias do Morro do Piolho Existem ruas icônicas na formação do bairro. Antes chamada de Caminho do Cambuci, a rua Espírita – esquina com rua dos Lavapés – foi parte de inúmeras gerações. Era avistada do alto do Morro do Piolho, descrito por moradores mais antigos como “lugar de malandro”, permeado por músicos e “desocupados”, enquanto outros contam que o desciam a bordo de um pedaço de papelão, típica brincadeira de rua num tempo sem telas digitais. A rua formada por casas de pau-a-pique tinha entre seus moradores um homem identificado como Preto Badaró, um tipo de andarilho que cultuava ritos africanos. Sua sabedoria pode ter sido apropriada pelo português Antonio Gonçalves, conhecido como Batuíra, que em sua chácara fundou um conhecido centro espírita frequentado pela elite, sob o olhar de seu “Espírito Protetor”, o preto velho Pai Zarabinda. Foto: Acervo Casa da Imagem/Colorização: IpirangaFeelings Pós-abolição, formaram-se comunidades negras nas regiões do Jardim da Glória e Cambuci. Entre os personagens importantes do período estão Chico Gago, Preto Badaró, Batuíra (Pai Zarabinda) e Chico Mimi. Grandes contatores de histórias, eram pessoas envolvidas no cotidiano, por motivos diversos: celebrações, religiosidade, comunhão e comércio. Ora visto como babalorixá (Pai de Santo) e ora mencionado como médium, Batuíra fundou, em 1878, o jornal “Verdade e Luz” para propagar a fé religiosa. O nome da rua veio por sua causa. As leituras destes personagens do Cambuci são polêmicas. Algumas alegam que Batuíra foi discípulo de Badaró, existência por vezes ignorada por textos do espiritismo. Entre os relatos: “Batuíra não passava de um homem fulo, grisalho, barbudo, baixote e gorducho, de maus dentes e já na casa dos sessenta. Babalorixá de fama (…) Claro que havia exagero em tudo que se dizia sobre ele, o estranho senhor Batuíra. Mas nunca faltavam consulentes importantes na tenda do diabo do homem. Até gente da alta política, das altas finanças e do alto comércio lá se apresentava. Gente que não pedia, mandava.” A biografia controversa de Batuíra conta ainda que este pioneiro da doutrina espírita no Brasil participou ativamente da campanha abolicionista de Luiz Gama e Antônio Bento, chegando a esconder escravos fugitivos em sua própria casa até conseguir negociar sua alforria. O Morro do Piolho virou um amontoado de edifícios. Rua Espírita em 1927, no bairro Cambuci – Foto: Caio Barreto Religiosidade A formação religiosa da comunidade também foi formada pela Capela Nossa Senhora de Lourdes, construída por volta de 1870 em devoção à Santa de Lourdes. Dizem que até o imperador D. Pedro II chegou a passar por ela. O terreno para construção pertenceu à chácara de Dona Eulália Assumpção e Silva, uma das maiores da região, desmembrada durante a urbanização. Um ano após a morte de Eulália, em 1895, o espaço deu lugar a Paróquia de São Joaquim do Cambuci, hoje Igreja Nossa Senhora da Glória, em estilo gótico feudal. Em 1902 parte do lote se tornou no Colégio Marista Nossa Senhora da Glória, um dos mais tradicionais de São Paulo. Na guerra de 1924, que se alastrou por diversos bairros da Zona Sul, a disputada igreja foi defendida por rebeldes, abrigando-os. Parte dela foi bombardeada. Curiosidade: nos anos 1990 foram descobertas as “catacumbas” da Igreja da Glória, onde havia oito ossadas, como a de Dona Eulália, e outros membros de sua família. Outro marco religioso do bairro é a Mesquita Brasil, a primeira mesquita construída na América Latina, em meados de 1929 pelo egípcio Dr. Abdallah Abdelshakour e a Sociedade Beneficente Muçulmana. É um importante templo para toda a comunidade muçulmana de São Paulo, mantendo uma agenda intensa de atividades, incluindo aula de religião. Localizada na rua Barão de Jaraguá, 632, a mesquita realiza um tradicional almoço árabe-brasileiro todas as sextas-feiras, após o Salat Al Jumah. O custo por pessoa é de R$ 35,00 com comida, sobremesas e bebidas à vontade. Apartamento para Aluguel em região valorizada do bairro Cambuci, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. A Vieira Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Cambuci e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. 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Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.

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Comodidades do imóvel

  • Sala
  • Aceita Pet
  • Lavanderia
  • Taco madeira
  • Cozinha
  • Sala de estar
  • Tábua / Madeira
  • Porcelanato

Comodidades do condomínio

  • Portão Eletrônico
  • Quadra Poliesportiva
  • Churrasqueira
  • Salão de Festas
  • Playground
  • Portaria 24h

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AluguelR$ 1.500 /mês

CondomínioR$ 400

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