APARTAMENTO PARA VENDA NA ALAMEDA EDUARDO PRADO: 1 DORMITORIO, SENDO SUITE, UM LAVABO, COZINHA, SALA DOIS AMBIENTESCampos Elíseos, São Paulo, SP

Alameda Eduardo Prado, 835 - Campos Elíseos - São Paulo/SP
1 quarto (1 suíte)
1 banheiro
48 m² útil
Sem vagas

Descrição

APARTAMENTO PARA VENDA NA ALAMEDA EDUARDO PRADO: 1 DORMITORIO, SENDO SUITE, UM LAVABO, COZINHA, AREA DE SERVIÇO, SALA DOIS AMBIENTES, A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias. Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento. Década de 2000 - Formação dos cortiços nas regiões Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade. Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho. Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média. Situação Atual Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias. Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento. Década de 2000 - Formação dos cortiços nas regiões Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade. Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho. Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média. Situação Atual Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias. Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento. Década de 2000 - Formação dos cortiços nas regiões Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade. Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho. Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média. Situação Atual Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais OBS: NAO TEM VAGA DE GARAGEM. 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